20.1.22

Confesso que ajuda um pouco saber que não fui o único a não perceber o filme

(...) It’s just, for me, I don’t really want to have to watch a movie twice to understand it on a basic level. And maybe that says more about me, but I also think that movies should do a little bit more than this one did to connect the dots, unless it’s pointed ambiguity. But as you say, there is a real, tight plot here."

A dinâmica do preconceito

 


Um grande equívoco (com lastro, nomeadamente, na minha assembleia da condóminos): "Quem não vota, nunca terá legitimidade para exigir ou criticar o que quer que seja", diz o bastonário da Ordem dos Engenheiros

Quem não vota demite-se de escolher quem nos representa e nos governa. Permitindo que esta escolha seja feita por outros. E é tudo (e não é pouco). Quanto ao mais, não vejo como possa ficar minimamente diminuído de participar (exigindo, criticando, saudando, etc.) na vida pública. Que é de todos.

Citação retirada daquihttps://www.dn.pt/dinheiro/carlos-mineiro-aires-quem-nao-vota-nunca-tera-legitimidade-para-exigir-ou-criticar-o-que-quer-que-seja-14506726.html 

The Power of the Dog: um grande filme que não consegui apreciar devidamente, até porque não estou certo de o ter compreendido