Julgo que a forma de uma pessoa se vestir deve, tal como os bons dias quando chegamos de manhã ao trabalho, ficar na disponibilidade e ao livre arbítrio de cada um, que optará, ou não (e neste caso sujeitando-se à eventual censura social), por se acomodar a estas regras de convivência social. Apesar de tudo, nestas situações confio mais na sensatez destas regras e na margem que concedem para acomodar a diferença e a excepção do que na rigidez da norma administrativamente imposta.
13.4.09
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1 comentário:
Nem todas as pessoas têm mecanismos internos que lhes permitem ser sensíveis à censura social e eu conheço algumas na Função Pública. Oh se conheço!!!.
Bjinhos e continua
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