Menos dado a indignações, hoje seria menos tremendista (que exagero, aquele post) e diria, em tom nitidamente menos preocupado, que foi apenas néscia a actuação dos serviços jurídicos que fizeram aquela esdrúxula (por pouco não escrevia isto com um x) interpretação, que se auto-ridiculariza a si mesma.
18.4.09
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2 comentários:
Talvez seja um pouco exagerado, mas nao deixa de ser inimaginavel censurar o cachimbo do M. Hulot (J. Tati), cineasta enorme da historia cinematografica francesa. Nao eh so ridiculo mas revela tambem uma grande ignorancia. Amputar o Tati do seu cachimbo (apagado) eh como ver o James Bond beber apenas agua mineral...
temo que ainda chegue o dia em que no cinema só possamos ver pessoas a comer tofu e beber leite de vaca biológico. os bifes e as cervejas ficam para os vilões...
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