Tenho amigos que nutrem grande entusiasmo por Boston Legal. Rasgam elogios ao Shatner. E ao Spader. Também gosto deles, embora me irritem alguns tiques da série, como o overacting (eu sei que é intencional, mas ainda assim...) que marca alguns dos seus momentos-chave, como nas reacções faciais dos actores que denunciam o brilhantismo das alegações em julgamento). Mas o que Boston Legal tem de melhor é a absolutamente contagiante música com que abre cada epísódio: téu néu, téu téu téu téu téu (mais agudo) néu… Foi ela que me fez ultrapassar as resistências iniciais à série.
Que fique claro, no entanto, que não é comparável ao superlativo absoluto sintético do magnífico "frolic", de Luciano Michelini.
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