Ao participar no jantar de despedida a Manuel Pinho, António Chora quis prestar homenagem a alguém que considera que fez muito pela empresa onde trabalha. Fica-lhe bem.
Como é natural, do lado do PS não se deixou passar em branco que um destacado dirigente bloquista (foi deputado e é membro da comissão política) tivesse vindo a terreiro elogiar as políticas e o empenho de um membro do Governo. Fez bem.
Igualmente natural foi a reacção do BE, pela voz de Francisco Louçã, demarcando-se do gesto de um seu dirigente, que, ainda que justificada do ponto de vista pessoal e profissional, constitui, obviamente, um embaraço para o BE e um engulho com que o partido terá de lidar a partir de agora no combate política nesta área. Louçã fez, por isso, bem em demarcar-se do seu colega de partido.
Como é natural, do lado do PS não se deixou passar em branco que um destacado dirigente bloquista (foi deputado e é membro da comissão política) tivesse vindo a terreiro elogiar as políticas e o empenho de um membro do Governo. Fez bem.
Igualmente natural foi a reacção do BE, pela voz de Francisco Louçã, demarcando-se do gesto de um seu dirigente, que, ainda que justificada do ponto de vista pessoal e profissional, constitui, obviamente, um embaraço para o BE e um engulho com que o partido terá de lidar a partir de agora no combate política nesta área. Louçã fez, por isso, bem em demarcar-se do seu colega de partido.
A política é um lugar tramado.
Sem comentários:
Enviar um comentário