Enquanto não arranjo tempo para me dedicar aos temas piratécnicos, deixo aqui um excerto da crónica de Vítor Belanciano, no Público de hoje.
"Até há pouco tempo os direitos de eautor eram uma regulação industrial.Faziam sentido num mundo onde as cópias em circulação eram reduzidas. Com a Internet, e os computadores pessoais, tudo mudou. A reprodução é automática, instantânea, constante. Se piratear é a inclinação de quem gosta de música, livros, cinema, cultura, partilhar com quem gosta das mesmas coisas, então também tenho mão de gancho, perna de pau epala no olho."
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