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Se para o Daniel Oliveira o Estado de Direito é uma história de alcova, estamos conversados
"O Paulo conta à Maria que o marido dela anda a pular a cerca. O gajo, que é amigo do casal, ouviu telefonemas e conversas que não devia. E o seu interesse na matéria é evidente, já que a Maria, apesar de já não ir para nova, é um… (não sei como se diz em “politicamente correcto”). O Paulo é, portanto, para além de amigo da onça, um alternadíssimo pulha. Não olha a meios para se afiambrar à mulher do próximo. O que diz o infiel apanhado quando é encostado à parede? “Querida, o que ele fez é inaceitável. Não tinha o direito de ouvir as minhas conversas e ainda por cima contar-te. Por isso, vais-me desculpar, mas não te vou dizer nada sobre esse assunto e, se não te importas, continuaremos a viver juntos como se nada se tivesse passado. É a única atitude formalmente correcta. Boa noite.”O que faz a Maria se não for parva?"
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