Ontem, o candidato socialista à presidência francesa veio dizer, a propósito dos seus 60 compromissos eleitorais: "Não prometo aquilo que não sou capaz de cumprir. Tudo o que está dito será feito".
Não digo que não seja inspirador mas a crise de confiança que separa, crescentemente, eleitores dos seus eleitos, se calhar exigia um pouco mais do que as palavras do costume. Proporia algo do género, a ser entregue aos eleitores, que assim o poderiam usar para melhor escrutínio:
27.1.12
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