Tentar trabalhar no mesmo espaço que uma criança de seis
anos, que, se estiverem curiosos, basicamente atira papéis ao ar. Insisto,
desta vez em tom definitivo (não me queiram ver com um ar definitivo), que preciso
concentrar-me. Aquiesce e não a oiço durante breves minutos (na realidade,
segundos), o tempo que aguento sem levantar os olhos do computador para ver o
que está a fazer. Quando o faço, devolve-me a resposta em título. Um dia,
quando me perguntar porque não temos uma
casa de campo ou um carro maior, vou reencaminhá-la para este post.
6.12.14
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