15.11.10

Pôr os óculos, s.f.f

"Ontem, Merkel disse que compreendia o descontentamento das bases conservadoras ao fim de um ano conturbado de governação, mas defendeu as decisões mais impopulares da coligação, como por exemplo o apoio ao resgate financeiro da Grécia – “cuja crise financeira punha em risco a estabilidade do euro e o futuro da Europa” – ou o prolongamento por mais doze anos da actividade das centrais nucleares da Alemanha, que gerou protestos vigorosos. “O balanço do primeiro ano de governo é respeitável em termos de substância mas não de estilo”, reconheceu Merkel."

"As palavras de Merkel destinavam-se a animar a base do seu partido, que recentemente perdeu o controlo do Bundesrat, a câmara alta do Parlamento, depois de ser afastado do poder no populoso estado da Renânia do Norte-Vestfália. No próximo ano, vão a votos seis dos 16 estados da Alemanha, em eleições regionais que podem determinar o futuro político do governo de coligação."

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