Ferro Rodrigues, bem como outros membros do Partido Socialista, considera o programa do PSD "radical". Considera que o programa do PSD atenta "fortemente contra os pilares do Estado Social". Considera “anti-democrática” a forma como o líder do PSD tenta condicionar os eleitores, ao excluir o PS e José Sócrates de qualquer possibilidade de entendimento. Considera que se trata de "um programa de uma direita radical como nunca houve em Portugal". Toma, enfim, posição sobre um conjunto de medidas propostas pelo PSD, reagindo ainda a declarações com consequências decisivas para o funcionamento da governação. Posição, opinião, interpretação, versão, etc. É isto que se espera da política pluripartidária, que ofereça visões alternativas dos problemas e das soluções para o país. Pelo que leio aqui, ainda há quem ache que divergir é o mesmo que mentir. Inominável mentiroso. Daí a “figura absolutamente repelente da vida política portuguesa”, vai um passo. Já dado.
"Ferro Rodrigues, uma figura absolutamente repelente da vida política portuguesa, acha, tal como Sócrates, que os portugueses são cobardes (eles lá sabem porquê). Por isso tentam ganhar votos gritando aos quatro ventos mentiras inomináveis sobre o programa eleitoral do PSD. Mas, enfim, as coisas são como são." Fernando Martins, Cachimbo de Magritte.
9.5.11
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